Parece uma foto, mas não é. O trabalho de Max Ferguson é minucioso e perfeito. Ele consegue, através de sua técnica, transformar uma simples pintura de cena cotidiana em um retrato fotográfico. Para quem não conhece vale conferir:
13 de set. de 2008
9 de set. de 2008
A luz está apagada
Essa é mais uma inestimável colaboração de nossa tão amada Bruxa!
A Luz está apagada
A pequena névoa se dissipou
Pequenos pontos de razão reaparecem casualmente
Pequenas razões de loucuras...
Meus olhos, aranhados pela insônia
Projetam imagens loucas
Um chão firme para caminhar
Num caminho tão incerto quanto infinito
Tentei gritar
Mas meus argumentos eram roucos
Uma linha desconexa, num universo que existe só na pretensão de poucos
Raven!!, Raven!!!
Bocas crocitam o amargo de vozes sorridentes
Sorrisos de escárnio...
Almas sedutoras
Línguas que destilam o veneno da futilidade
Olhos, que atentos, desalentos, vampirescos
Sugam o brilho, no brilhar do outro...
Vidas ocas, preenchidas por desejo vil
Vilões travestidos de redentores
Dispostos a soltar sua mão no abismo
Somente porque o viço da alegria é o laço precioso que te faz seduzir
Pessoas que desfilam inteligência ardilosa
Não suportam a sutileza da luz do próximo
Não suportam sorrisos compartilhados
Abraços de verdade
Almas companheiras...
Negam seu Deus, seus deuses, suas razões
Para permanecerem supostamente superiores
Nada além do que os cercam
Nada além do que se pode controlar
Pessoas e maldades caminham lado a lado
Numa tênue linha
Que se desfaz, no fundo do que se pode ver
E que se perde, na incapacidade de poder enxergar
Autora: Claúdia Bruxa Aquino
A Luz está apagada
A pequena névoa se dissipou
Pequenos pontos de razão reaparecem casualmente
Pequenas razões de loucuras...
Meus olhos, aranhados pela insônia
Projetam imagens loucas
Um chão firme para caminhar
Num caminho tão incerto quanto infinito
Tentei gritar
Mas meus argumentos eram roucos
Uma linha desconexa, num universo que existe só na pretensão de poucos
Raven!!, Raven!!!
Bocas crocitam o amargo de vozes sorridentes
Sorrisos de escárnio...
Almas sedutoras
Línguas que destilam o veneno da futilidade
Olhos, que atentos, desalentos, vampirescos
Sugam o brilho, no brilhar do outro...
Vidas ocas, preenchidas por desejo vil
Vilões travestidos de redentores
Dispostos a soltar sua mão no abismo
Somente porque o viço da alegria é o laço precioso que te faz seduzir
Pessoas que desfilam inteligência ardilosa
Não suportam a sutileza da luz do próximo
Não suportam sorrisos compartilhados
Abraços de verdade
Almas companheiras...
Negam seu Deus, seus deuses, suas razões
Para permanecerem supostamente superiores
Nada além do que os cercam
Nada além do que se pode controlar
Pessoas e maldades caminham lado a lado
Numa tênue linha
Que se desfaz, no fundo do que se pode ver
E que se perde, na incapacidade de poder enxergar
Autora: Claúdia Bruxa Aquino
Luz, câmera e expressão
O fotógrafo espanhol Chema Madoz faz imagens impressionantes, que motivam o olhar. Na verdade, espantam e brincam com nossas retinas. Talvez seja ele um criador de metáforas visuais. Como diz em seu site, “nem tudo é o que parece, e ele só trata de colocar isso em evidência”. Coloca o espectador em contato com um universo paralelo.
Madoz tem 50 anos e desde 1985 já participou de centenas de exposições individuais e coletivas na Espanha e ao redor do mundo. Já publicou oito livros e sua obra faz parte do acervo de alguns dos principais museus do mundo, como o Círculo de Belas Artes de Madri, Museu de Belas Artes de Houston, da Universidade de Salamanca e dos Fundos de Arte do Ministério da Cultura da França, além de diversas coleções particulares. Se você quiser saber mais sobre o fotógrafo acesse http://www.chemamadoz.com/
7 de set. de 2008
Baile funk
Impagável colaboração de nossa amiga Crau, Rainha das Bruxas!
Bom, vamos ao que interessa!!! Nessa era de blogs e tudo mais,vale a pena trazer a baila alguma coisa culta, que sempre vive oculta.
E em tempos onde cachorras das mais diversas raças e frutas os mais variados tamanhos povoam o imaginário masculino (...não dos cafas claro... eles são os cultos) descobri recentemente como o ilustre Aluísio Azevedo descreveria um baile funk, se caso pudesse presenciar tão abominável espetáculo:
" ...ela saltou em meio a roda,com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite em que não se toma pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se voltasse a vida, soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo e subindo sem nunca parar com os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca, enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra tintilando..." (O Cortiço)
Fala!!! Isso em 1875...
Bom, vamos ao que interessa!!! Nessa era de blogs e tudo mais,vale a pena trazer a baila alguma coisa culta, que sempre vive oculta.
E em tempos onde cachorras das mais diversas raças e frutas os mais variados tamanhos povoam o imaginário masculino (...não dos cafas claro... eles são os cultos) descobri recentemente como o ilustre Aluísio Azevedo descreveria um baile funk, se caso pudesse presenciar tão abominável espetáculo:
" ...ela saltou em meio a roda,com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite em que não se toma pé e nunca se encontra fundo. Depois, como se voltasse a vida, soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo e subindo sem nunca parar com os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca, enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra tintilando..." (O Cortiço)
Fala!!! Isso em 1875...
Uma nova fase
Depois da desgraça musical pela qual o Metallca vinha passando, eis que seu novo disco veio e...
Para felicidade de todos e contentamento da nação dita "headbanger" o som deles está do caral...
O peso, a força e a potência dos bons e velhos tempos voltaram aos ouvidos dos fãs e têm agradado a todos.
Abaixo o link para o clipe da música "The Day That Never Comes"
Vale a pena conferir!
