Ontém, numa roda de conversa, as pessoas divagavam a respeito de suas expectativas, o que esperam do Brasil nos próximos 04 anos.
Dizer "não sei", é muito superficial,e chega até a ser leviano.
Se em tempos de grandes apoios e articulações o país deu um "racha tremendo", dissolvendo alianças, lançando novos partidos, estreando novas figuras, que nem eram tão novas assim, imaginem o que virá daqui a pouco, quando os meios de comunicação abrirem as porteiras para as calamidades políticas de cada candidato?

São três grandes etapas:

1ª- a do mexerico: quando todo mundo cutuca as feridas de todo mundo, revirando velhos baús cheios de teias de intrigas e desonestidades, ganhando a empatia do publico como um grande Big Brother, cada um representando seu papel e fazendo suas panelinhas.

2ª - quando os figurantes saem de cena, dando espaço apenas aos principais, e aí sim o troca troca de grandes segredos tenebrosos tornam o programa mais nauseante e menos didático.
É quando vale tudo, é a época dos grandes debates na Globo e na bandeirantes, onde quem pode mais , chora menos.

3ª - o fim do espetáculo, agora, sentado no seu "Olimpo", nosso novo presidente veste a máscara de Deus e o povo...(mas que povo mesmo?????) que se dane.


E aí sim é que vem a melhor parte, no meu tempo, e não faz tanto tempo assim, a gente até previa o que aconteceria depois - ah esse fulano vai roubar mais que o outro - aquele vai ser melhor e coisa e tal...hoje a gente olha pra frente, e força a vista pra tentar ir mais adiante e não consegue imaginar onde vai aportar esse navio.
Minha grande desconfiança, porque não posso dizer grande verdade, é que a coisa vai ser trash, se com uma certa e suposta estabilidade política, o país já passou por alguns desencontros, e agora que a coisa tá parecendo o acelerador de partículas?
Nunca presenciei tempos políticos mais indecisos e imprevisíveis que esse, e pior, nem podemos prever as consequencias disso tudo...
Crer nós cremos...só resta agora ver.




Só a música liberta!








Senhora do Lago